E então a vida se desenrola praticamente como se imagina... Só que não.
Vejam que coisa tão comum, eu fui arrebatada pela impossibilidade. E quando não depende de mim, espero que dependa de quem saiba o que fazer.
Eu sou impotente, sou a partícula indiferente no universo, sou essa construção de massa densa e incapaz.
Penso, penso, penso... Cada vez mais freneticamente, sendo tomada por um estado quase permanente de epifania. No desenrolar desse pensamento tudo se torna tão claro.
É tão claro, tão óbvio, imponente, incontestável. Ainda assim apenas eu pareço enxergar.
Cada coisa no seu tempo. O primeiro passo é reconhecer o problema, depois refletir e descobrir de onde veio, depois saber para onde vai. Óbvio. Lógico. Difícil, porém simples.
E então, como limitar os sentimentos?