terça-feira, 16 de agosto de 2011

Até sei que compactuo com os elementos conflitantes quando jogada no marasmo da certeza. Não é correto. Então a fuga das verdades, em busca da queda nisso que chamam de neblina é o que resta. É a solução, por não saber os motivos, para conhecer alguma esperança nas consequências.
Quero o mundo e ele não me cabe. Depois o desprezo pelas formas arcaicas, em seguida sigo pelo extraordinário, ainda que reconhecendo não ser eterno seus encantos. Eu mesma também não pertenço ao mundo... não nos cabemos, nem nos contemos, e nem mesmo somos complementares.
De certa forma temos - eu e o tudo - uma relação íntima, nos aproximamos a uma distância infinitesimal... Como dois que se desejam e se possuem, mas não se conformam. Esse tudo não me ordena, nem eu a nada. Só toco, ela me toca. Meu raso extenso, toca e me deixa. Deixa sem interromper, nem obstruir, nem tentar. Ela nem tenta me cavar, eu mesma me cavo na procura... Sou profunda, descubra.
Nesse instante, enquanto vivo, percebo tudo, sendo aguçada... Tudo cresce, toma conta, sou arrastada e afundo porque sou profunda e não me obstruo. Só eu me ordeno e me calo.

domingo, 22 de maio de 2011

terça-feira, 15 de março de 2011

Pra ser sincero meu remédio é te amar, te amar...

Te adoro e você vem comigo aonde quer que eu voe.

quinta-feira, 10 de março de 2011